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O Rota do Blues Radio é a versão rádio web (podcast) do primeiro programa da TV brasileira a abordar a história do gênero.
A versão web tem a mesma proposta, contar a história do blues através de suas obras sonoras e seus inúmeros interpretes ao longo de sua história centenária.
Um dos destaques principais do programa é mostrar o blues feito no Brasil através de bate-papos com músicos e afins que vivem o cenário do blues nacional.
É só clikar e escolher a edição desejada.
Seja bem-vindo (a) na verdadeira Rota do Blues !!!
The Route of Blues Radio is the web podcast radio version from the first brazilian television program about the history of the gender .
The web version has the same purpose, tells the history of blues thru the sounds and stuffs of their several interprets along this centenary way.
One of the highlights is show the blues made in Brazil over the interviews of the brazillian blues musicians.
Its only to click to choose you desired edition!
You are welcome to the really mean Route of Blues.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Mais um video!


Agora Paul Rodgers:

Muddy Waters Blues

sábado, 23 de agosto de 2008

Discos mais Importantes do blues!


Ele era capaz de fazer o que nem deus e o diabo juntos conseguem: TER ALMA BLUES!Aqui está esse momento histórico da musica universal. Os blues que Mr ROBERT JOHNSON gravou poucos meses antes de desaparecer dessa josta de mundo. Como nem deus nem o diabo sabem fazer também, nos deu canções maravilhosas. Tudo tocado com cordas velhas e estragadas, sem floyd rose, ou amps marshall, ou guitarras sólidas ou técnicas de firulas e palhetadinhas cabulosas de menininhos ricos imbecilizados que se metem a tocar para aparecer. Contam as lendas , e elas são inumeras que as cordas da sua guitarra davam medo em qualquer musico (de tão velhas e enferrujadas que estavam) . E tome lendas lendas e mais lendas. E deve estar rindo delas na sua pobre cova porque nem chegaram perto da realidade.hehehehehValeu mr JOHNSON!

Enfim, se o blues não tivesse nome chamaria ROBERT JOHNSON!


Complete Songs - parte 1



Complete Songs - parte 2

Discos mais importantes do Blues



Peter Greeen e o Fleetwood Mac:

Peter's green Fleetwood Mac

sábado, 16 de agosto de 2008

Chegamos ao Programa VI!


Um blues básico , interessante e ao mesmo tempo moderno e eletrico, é o que oferecemos nessa etapa.Tudo isso depois da overdose de Allman Brothers que foi o progrma V. Mas ninguém reclamou de todo esse som! Nice weekend bluesnautas!

Programa VI

Veja nossos convidados: 01. West Side Song - Otis Rush, Magic Sam, Buddy Guy e Luther Allison. 02. R L Burnside 03. Fleetwood Mac (capa desta edição). 04. Rodrigo Nézio & Duocondé Blues e Daniel Magga.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Atração programa 6

DANIEL MAGGA

Daniel Magalhães é um jovem "dr causidico" que tem o blues rock na alma. Paralelamente a sua profissão canta na noite paulistana. Está lançando na Web seu primeiro cd demo, "Daniel Magga - O Advogado do Diabo".
O RdoBR (Rota do Blues Radio) mostra a música que dá nome ao cd, um blues rock onde o personagem da canção, um diabo mal acabado e meio humano, procura um advogado. O cd tem a participação de velhas lendas do rock nacional como Luis Carlini e Johnny Boy. As sete faixas do cd você encontra no site http://www.danielmagga.com.br/
Ainda no site você pode ver alguns vídeos de seu trabalho no YouTube.

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Atração programa 6


RODRIGO NÉZIO & DUOCONDÉ BLUES

O destaque nacional do Rota do Blues Radio é o grupo mineiro de Barbacena MG, RODRIGO NÉZIO & DUOCONDÉ BLUES, nova safra do blues feito no Brasil. O RN&DuocondeB, com pouco mais de 4 anos de estrada lança seu segundo disco, primeiro álbum através de uma gravadora independente Blues Time Record(BTR).
O projeto “Rodrigo Nézio & Duocondé Blues” iniciou-se em meados de 2004 quando Rodrigo Nézio, decide colocar em prática a paixão que havia adquirido através dos anos pelo blues. Nézio que já vinha tocando guitarra com outras bandas desde 1995, decide lutar por um projeto mais ao seu gosto e estilo. Convida então André Torres (Bateria) e Rodrigo Chaffer (Baixo) para darem vida às suas músicas.
Em março desse ano, Rodrigo concebeu uma entrevista à Edu Soliani, e agora pubicamos na íntegra.
Leia a entrevista e escute a sexta edição do Rota do Blues Radio com um pouco da música do grupo!!!!


Rota do Blues Radio - Fale sobre a sua formação
musical e dos integrantes do grupo.
Rodrigo
- Somos todos autodidatas. Já tocamos a
mais de 20 anos cada um,
aprendendo na noite, dando
cacetados por ai. Já passamos por várias bandas e
por vários estilos desde
o Heavy metal ao Funk & Soul,
do Pop Rock ao Samba. Nesse período de aprendizado
vale tudo, é bom para
formar a linguagem pessoal.
É claro, estamos aprendendo até hoje, e sempre haverá
esse aprendizado.
Hoje com o Blues estamos vivendo
uma experiência muito legal, com um trabalho autoral
que está dando
bons frutos. O Blues é uma linguagem
que nos possibilita explorar muitos sentimentos e
sensações diferentes.
Rota do Blues Radio - Quando apareceu o Blues na
sua vida?

Rodrigo
- A mais ou menos 7 anos atrás. Comecei a
descobrir que o que
mais gostava quando tocava
Iron Maiden, Van Halen e Queen, também existia em
Gary Moore
e Eric Clapton.
Assim, comecei a ouvir
mais artistas do tipo e descobri B.B.King, Albert King,
Robert Johnson,
Steve Ray Vaughan, Albert Colins e
outros grandes nomes.
Rota do Blues Radio
– Suas principais influências.
Rodrigo
- Com certeza B.B.King, Eric Clapton, Gary Moore
e Albert King.
Rota do Blues Radi
o – O RN&DuocondeB, com pouco mais de
4 anos de estrada
lança seu primeiro álbum
através de uma gravadora independente (BTR). O Blues
começa a conquistar
seu lugar no país?
Rodrigo
- Acredito que o Blues já tem um espaço
conquistado no País.
Existem Bandas e Artistas que já
fazem Blues há muito tempo no Brasil, desde a
década de 80 e que
hoje são os responsáveis pela conquista
nesse mercado ainda underground como André Cristovam,
Blues Etílicos,
Celso Blues Boy, Baseado em Blues
e outros. Hoje, acho necessário um trabalho de difusão
do estilo e
de novas Bandas que surgem nesse
mercado, pois devemos aumentar o número de adeptos ao
estilo para
enraigar de vez o Blues no Brasil. Tem
muitas Bandas e Artistas novos surgindo, e com um
trabalho muito
bom e profissional.
Rota do Blues Radio
– Em Minas tem várias boas
bandas de Blues,
na capital e no interior. O Minas Blues Jam
é o grande caminho para essa proliferação de grupos?
Rodrigo
Com certeza o Minas Blues Jam é uma grande
força de
divulgação do estilo em Minas e no Brasil.
O Gustavo tem feito um belo trabalho. Existe Também
outros projetos
sendo desenvolvidos fora da capital
como as Temporadas de Blues em Tiradentes, sempre em
Janeiro feitas
pelo Ted (Yellow Cab Blues Band), o
Spacial Jam feito por nós em Barbacena, sempre trazendo
artistas de fora.
Rota do Blues Radio
– Por que DUOCONDÉ ?
Rodrigo
- Tomamos como exemplo alguns nomes de artistas
já consagrados
como SRV and Duble Truble,
ou John Mayall and The Bluesbreakes. Assim resolvemos
que seria
Rodrigo Nézio & um nome para "dupla
do Rodrigo com o André". Então um dia o Rodrigo conversando
com um
amigo, pediu uma sugestão de um
nome para o seu "duo com o Dé", virando então "Duocondé".
Rota do Blues Radio
– São 15 músicas no primeiro cd,
todas autorais.
Isso valoriza mais o trabalho do músico?
Rodrigo
- Não acho que valorize mais. Acho que qualquer
trabalho desenvolvido com sinceridade e franqueza
valoriza o Músico. O que acho importante no trabalho
autoral é que mostra possibilidades diferentes do potencial
do músico. Há muitas pessoas que gostam de ver um
trabalho desenvolvido
por um artista novo, principalmente
de um artista de sua própria terra.
Rota do Blues Radio
– Deixe seus contatos como,
Myspace, Sites e
todos os seus endereços para o interessado
e como adquirir o cd do grupo.
Rodrigo
- Nossos sites são:
www.rodrigonezio.com.br
www.myspace.com?rodrigonezio
tel.: 32.9197.4781 - 9123.6936
Os CDs podem ser adquiridos no site:
www.bluestimerecords.com
www.tratore.com.br
Rodrigo - Gostaria de agradecer a vc Edu, pelo espaço
e pela divulgação.
É de pessoas como vc que nós artistas
de Blues e amantes de Blues estamos precisando.
Gostaria de agradecer
também a todos que tem dado uma
força para nosso trabalho, a nosso público que está
sempre presente nos
shows, um grande abraço e muito Blues.

Atração programa 6

RL BURNSIDE

Estou reeditando este meu texto de setembro, adicionando um vídeo do fantástico RL Burnside. Este vídeo, é parte do maravilhoso filme Deep Blues, de Robert Palmer.É notável a habilidade do velho bluesman, e como o povo do local se aglomera para vê-lo tocar sua guitarra na soleira da varanda de sua humilde casinha, como muitas no Delta do Mississíppi. Procurem escutar mais o som deste bluesman realmente enigmático.Até as galinhas se aproximam ao som do RL!!
R.L. Burnside, nasceu no Condado de Lafayette, perto de Oxford, Mississipi, em 1926. Ainda jovem, se mudou para o Condado de Marshall mais ao norte, para trabalhar como meeiro numa plantação. Inspirado no Hit Boogie Chillun de John Lee Hooker, em 1950 iniciou a cantar blues e tocar guitarra. Além de Boogie Chillun, o Disco Hooker 45 rpm e outras forças influenciaram R.L., como Mississíppi Mc Dowell e Rannie Brunette.
Desesperado com o fracasso das colheitas, R.L. migrou para Chicago, na esperança de dias melhores, mas Chicago não colaborou. No espaço de um mês, R.L. perdeu pai, irmão e tio, assassinados. Nas músicas ´Hard Times, Killing Floor` e R. L.´s Story, ele conta estas tristes passagens dos primeiros tempos de Chicago. Por volta de 1959, ele retorna ao Mississíppi, novamente para trabalhar na lavoura, e constituir família. Iniciou tocando à noite nos finais de semana.
Seus primeiros discos apareceram em 1967, uma compilação pela Arhoolie. Apesar de R.L. preferisse guitarra elétrica, a moda, o modismo recomendava que se gravasse acústicos. Estas gravações levaram R.l. a ter algum reconhecimento e empreender tournês locais e para fora. Nos anos 70 e 80, tocou com uma banda da família chamada Sound Machine. Mas eram pouco conhecidos fora do Norte do Mississíppi, embora bem conhecidos no local.
Tudo começou a mudar na vida de R.L., nos anos 90 quando o escritor Robert Palmer, autor do livro Deep Blues, que contava a vida dos bluesmen do Delta, resolveu fazer um documentário, um filme com o mesmo título do livro. Deep Blues levou R.L. ao estrelato.
Logo em seguida Palmer produziu R.L. com o álbum Tôo Bad Jim para a incipiente gravadora indie, Fat Possum Records. Junto com o álbum de Junior Kimbrough ´all Night Long`, foi considerado um dos melhorese influentes álbuns de blues dos anos 90.
Tôo Bad Jim, chamou a atenção de Jon Spencer, um dos remanescente do movimento pós punk, que convidou R.L. a fazer parte de sua Jon Spencer Blues Explosion Band, e excursionar exaustivamente. A parceria levou ao lançamento de outro álbum fantástico pela mesma Fat Possum, e se chamava An Ass Pocket of Whiskey, onde havia um apelo adolescente com participação de uma turma bem jovem. R.L. se tornou um campeão de vendas no mercado de gravação indie. Em 1997, R.L. gravou Mr Wizard em parceria entre Fat Possum e a distribuidora Epitaph. O álbum apresenta R.L. em turnês pesadas com companhia do neto Cedric Burnside e o filho adotivo Kenny Brown. Em 1998, gravou Come On In, o qual confronta seu blues de raiz, com a música eletrônica moderna graças ao apoio do produtor Tom Rothrock (o mesmo de Beck e Elliot Smith). Foi um álbum com uma crítica respeitável cujo hit ´It´s Bad You Know` fez parte da trilha sonora da Série Família Soprano, da HBO, junto com Keb Mo.
Em 2001 gravou o excelente ´I Wish I Was In Heaven Sitting Down`, outro sucesso.
O som de R.L. sempre foi assim, explosivo, emocionante, e é impressionante notarmos o vigor físico, a visão deste bluesmen que flerta com a modernidade juntando a crueza, a pureza do blues, com a explosão dos ritmos eletrônicos como house, techno, trance...pois eu e o Fábio sempre estamos discutindo música, e falei a ele que ia fazer um post deste bluesman visionário, muitos anos luz à frente de seu tempo. Conheço o som dele. é enigmático, impressionante.....
Ou seja, merece uma audição pois o cara é demais mesmo, uma fera..

OBS: Burnside estava com a saúde em declínio desde cirurgia cardíaca, em 1999. Ele faleceu em St. Francis Hospital em 1 de setembro de 2005 com a idade de 78. ...
www.fatpossum.com

http://www.youtube.com/watch?v=HcqiiWO0Rkc

por

Ricardo Neves Gonzalez


Atração programa 6




WEST SIDE SOUND

No fim dos anos 50, o blues elétrico inspirado na tradição do Delta (Muddy Waters e cia.) deixava progressivamente de agradar às jovens gerações de negros de Chicago e região. Foi no bairro oeste - West Side - ainda mais selvagem e malbaratado que o South Side, que veio a renovação. Um punhado de guitarristas muito jovens inicialmente agrupados em torno da pequena marca Cobra, de propriedade de Eli Toscano que tinha o maestro Willie Dixon e Shakey Jake como produtores, faziam a síntese entre a influência que se impunha cada vez mais de B B King, os tempos sincopados da soul music nascente e o blues elétrico de Chicago, doravante tornado tradicional.
Canto tenso e vibrante, generalização de temas em modo menor até então raramente usado no blues: o West Side Sound é uma música elaborada, mas sem ênfase, traduzindo de outra maneira essa forma dramática e apaixonada do sul, introduzida após a 2o GGM no blues de Chicago e do qual conseguiu conservar sua essência. O blues do West Side ia até mais longe e exaltava bem a atmosfera desse gueto e as desilusões pessoais dos jovens negros que aí cresceram.
OTiS RUSH (foto), MAGIC SAM e BUDDY GUY (foto) foram seus principais nomes, tendo ainda, FELTON ROBINSON, LUTHER ALLINSON, JOHNNY JOHNSON, LONNIE BROOKS E MAGIC SLIM como seguidores.

domingo, 3 de agosto de 2008

Próximas atrações - Programa 6



Com uma história de mais de 100 anos (aja informação, né), tem gente que fala do blues como se tivesse nascido semana passada e está sendo descoberto agora. Por um lado é bom, novas pessoas estão descobrindo que o gênero existe e por outro , transmitem suas idéias de forma bastante banalizada e tosca, casos de alguns novos programas na Web.
Todos nós sabemos que o blues e outros assuntos, fora de moda, tem seu espaço apenas na Internet, a mídia tradicional não quer saber de assuntos que fazem o indivíduo pensar. Vivemos na era do usa e joga fora. O blues nunca foi uma griffe. Exige sim, além de muita informação, experiência de vida e muita paixão, não da boca prá fora.
O Rota do Blues Radio publica nos próximos dias sua sexta edição e, como de praxe, tenta mostrar o que realmente está por trás desse gênero.
Vamos apresentar desta vez um pouco do West Side Sound de Chicago - a segunda geração elétrica do blues (final dos anos 50); o grupo inglês Fleetwood Mac (final dos 60); o bluesman visionário e enigmático RL Burnside (só descoberto nos 90 - foto) e o blues feito no Brasil dos mineiros de Barbacena MG de Rodrigo Nésio & Duocondé Blues (foto). De quebra vamos ouvir um pouco do vocalista paulistano de blues rock Daniel Magga.
Nossa pretensão é sermos fiéis a verdadeira linguagem do blues: simples e direta, sem oba-oba gratuita e vazia. O blues é muito mais do que "...esses caras são muito bons..."
Antes do programa ir para o ar vamos publicar um pouco do perfil de nossas atrações. Bob Tequilla, no post anterior, já publicou seu comentário pessoal sobre Fleetwood Mac.
Isso é a verdadeira Rota do Blues!!!!!!!!!!!!!

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Atração programa 6


FLEETWOOD MAC

Fleetwood Mac é uma banda cheia de histórias confusas, um inicio promissor no blues e
depois uma debandada pop.Era um embrião, um casulo mas não virou libelula. A metamorfose
foi como filme de terror. Virou bruxa.
Uma vez eu lí nos anos 70 uma entrevista de mr BB KINg em que perguntavam a ele qual
seria o guitarrista mais promissor da Inglaterra, lugar sagrado de tantos senhores
da guerra eletrica. E ele citava
Peter Green. Foi a primeira vez que ouvi falar do distinto. Peter como quase todo mundo do
blues britanico tocou na tribo de Mayall substituindo Eric clapton.
Mas como aconteceu com quase todos os musicos também logo saiu para formar sua propria banda.
Foi arrebanhando musico daqui e dali. Chamou um baterista amigo um tal de Mick fleetwood,
que havia sido recusado por Mayall,John macEnvie ficava na baixaria e foi convocando guitarristas.
Era um prenuncio que no futuro a banda ficaria sem eles ehehehehehe.
Primeiro veio Jeremy Spencer depois Danny Kirwan, que tinha apens 18 anos. E pronto tava formadao o Peter's Green Fletwood
Mac. começam os shows, abrindo até para o Cream e muito o sucesso com
os ingleses fanáticos por blues(Oh que oásis!), das suas gravaçoes participan até
Otis span e Willie Dixon.

E de repente Peter green Tem um acesso mistico e abandona guitarras e mundo musical.Karamba isso
é histórinha do seriado dos monkees????Não era não.
A banda continua e numa excursão nos EUA, em Los Angeles Jeremy Spencer desaparece( só faltava ser na blue jay way cheia de brumas cabulosas,
os Beatles já haviam avisado que a fumaça desse lugar é perigosa podia até matar um baixista, que dirá sumir com um guitarrista).
Dias depois foi encontrado numa masmorra dos children of god ou meninos(abandondonados) de deus.Será que é possivel???Era sim. Crise mistica lisergica, assim explicou mr Edu Soliani , consultor de assuntos misticos-lisérgiocos do bloog admirador distante de saint Timothy Leary.
Só que a banda continuou com modificações radicais e o projeto blues também teve uma crise mistica,
isto é foi para o inferno.Se voces não sabem o blues também é uma religião.
Quem o abandona e cai no pop virá anjo decaido.Ou decadente.
E foi o fim do FleetWoods Mac bluseiro e aí só deu baladinhas pop e rockinhos para matar gimba. Assim é o blues: alguns viram misticos outros o traem descaradamente.